Entre os candidatos considerados feirenses, há aqueles totalmente dependentes da votação dos conterrâneos e outros que buscam a maior parte dos votos fora.
Nenhuma das duas estratégias porém garante eleição.
Há os que se elegeram com uma votação maciçamente concentrada em Feira. Para a Assembleia Legislativa, Targino Machado é um exemplo.
Também há os que adotaram a estratégia de buscar votos fora e mesmo assim não chegaram lá. É o caso de Ângelo Almeida.
Os gráficos abaixo mostram os oito feirenses mais votados para deputado estadual e deputado federal, especificando o percentual de votos que obtiveram na própria cidade e no resto do estado. Estão expostos na ordem do que teve percentualmente menos votos em Feira para o que teve mais.
Apenas três feirenses alcançaram a eleição para o legislativo estadual: o vereador Tom, que será estreante na ALBA, pastor da igreja Quadrangular, e os reeleitos Targino Machado, médico, e José de Arimatéia, pastor da igreja Universal.
FEDERAIS
Fenômeno eleitoral que pegou carona na ascensão de Bolsonaro, a professora Dayane Pimentel superou Zé Neto no estado, mas em Feira passou longe. No estado ela teve 136.742 votos, quarta colocada. Zé Neto, em sétimo, 129.196. Em Feira, ele foi o mais votado com 50.685 e ela em segundo ficou em 15.928.
Ambos obtiveram Bahia afora a maior parte dos seus eleitores. Sobretudo Dayane, a menos dependente dos votos feirenses entre todos os candidatos locais a deputado federal.
Os dois foram os únicos feirenses eleitos para a Câmara Federal.
VOTAÇÃO PARA DEPUTADOS ESTADUAIS







VOTAÇÃO PARA DEPUTADOS FEDERAIS







